A diretriz foi divulgada pela CEI na quinta-feira. O novo texto orienta os diretores dos seminários a considerarem as orientações sexuais dos candidatos ao sacerdócio, mas não se concentrarem exclusivamente nelas:
“Quando se trata de tendências homossexuais no processo de formação, também é oportuno não reduzir a distinção apenas a este aspecto, mas… compreender o seu significado no contexto mais amplo da personalidade do jovem”, diz o texto.
A nova norma também afirma que aqueles que “apoiam a chamada cultura gay” não podem ser aceites no sacerdócio.
“No que diz respeito às pessoas com tendências homossexuais que frequentam o seminário ou descobrem tal condição durante a sua formação […]“A Igreja, com grande respeito pelas pessoas envolvidas, não pode aceitar no seminário ou no sacerdócio aqueles que praticam a homossexualidade, têm tendências homossexuais profundamente enraizadas ou apoiam a chamada cultura gay”, afirma o documento de 68 páginas.