O artigo é uma das roupas mais antigas que são registradas
Pequeno tecido, muito impacto: o sexo se tornou um acessório essencial no carnaval O brasileiro, que marca a presença nos desfiles das escolas de Samba e os trios elétricos com audácia e brilho. Mas você sabe como e por que esse elemento icônico surgiu e evoluiu até que se tornasse um símbolo de carnaval?
O sexo é uma das peças de roupa mais antigas. De acordo com o livro “Linha do tempo: uma jornalista Claudia de Castro, já era usada pelos povos pré -históricos de cerca de 7.000 aC, com a função de proteger os órgãos genitais com roupas de ferro. Com o tempo, o acessório tem um caráter estético, que é incorporado em maneiras diferentes nas roupas masculinas, incluindo recheios de melhoria.
Séculos depois, o tapa do sexo não é mais apenas um elemento funcional e começou a obter novos significados. Em shows burlescos e performances artísticas, surgiram variações, agora com o objetivo de sensualidade e censura equilibradas. Esse conceito logo excedeu o palco e se tornou uma peça -chave nas fantasias do carnaval brasileiro.
A popularização do sexo no Brasil
A ascensão da cobertura sexual pode ser explicada de duas maneiras: pela influência da moda de delta de asa e microcalcinas, que começaram a dominar as praias do Rio de Janeir 1989, quando a modelo Enoi Lara chamou a atenção ao atravessar completamente a Avenida Naked, usando a avenida, usando apenas tinta corporal.
https://www.youtube.com/watch?v=ijsrquiy0gk
A resposta da Liesa (Liga Independente das Escolas Samba no Rio de Janeiro) ocorreu em 1990: a proibição de “genitália nua”. E assim começou a saga Cover-Six, que foi amplamente adotada em fantasias de carnaval para evitar essa nova regra.
Quanto menor, melhor?
Existem três tipos principais de tapas de sexo:
- O gancho, geralmente feito de metal, é ajustado ao corpo e está preso sob pressão.
- Adesivo: amplamente utilizado em desfiles com tinta corporal, fixada com fita dupla ou silicone.
- Calcinha ilusionista: Feito com um pano transparente que dá impressão nua, mas sem deixar o corpo exposto.
Enquanto algumas musas rejeitam o acessório, outros o abraçam como um símbolo de carnaval máximo. Para Ana Akiva, ex -pastor que desfileá para o Colorado do Brás, A experiência com sexo foi frustrante. “Isso o machucou, parecia que ele ia cair a qualquer momento, nem poderia prosseguir corretamente. Além disso, o sexo está fora de moda, há muitos 80”.
Rosana Ferreira, dos acadêmicos do Tucuruvi, está tão comprometida que promete Torne -se sexo Muse este ano. “É uma honra poder honrar uma peça tão icônica de nossa cultura de carnaval. O portão sexual representa a audácia, sensualidade e celebração do corpo feminino”.
E ela não está sozinha. Eduarda Jochims, o destaque de United Vila Isabel, disse que usará o menor sexo de Sapacaí. “É uma jóia real, no sentido literal da palavra. Pequeno, luxuoso e rico em detalhes minimalistas. Quando o designer me deu a peça, eu mal acreditei. Eu a mantenho em uma joalheria para proteger todos os detalhes”, ele disse.