Chay Suede brinca com Rodrigo Hilbert ao falar sobre construção de uma masculinidade menos tóxica

Chay Suede brinca com Rodrigo Hilbert ao falar sobre construção de uma masculinidade menos tóxica


Os humanos parecem estar num eterno processo de desconstrução e construção de nada. Você é heterossexual, branco, casado, pai, em todos os sentidos, mas é uma figura pública que inspira mulheres e homens. Qual o seu papel no processo de construção de uma masculinidade menos tóxica?

Minha vez é dentro da minha casa. Seja o melhor marido e pai que você puder ser. Isso é mais importante do que qualquer posição de figura pública. Minha casa está muito acima da minha preocupação com o que pensam do homem, pai e marido que sou. Esta desconstrução é necessária porque construímos tudo sobre a base da arrogância sexual absoluta e nada foi construído. Gostaria de ser um exemplo de quem sou em casa e que isso ressoe ao longo dos meus anos públicos.

Vamos praticar porque Rodrigo Hilbert não consegue sozinho, né?

Rodrigo, por um tempo (Ele riu). Demora cerca de seis meses e depois tentamos persegui-lo (risos). O que posso fazer para me inspirar é ser o melhor homem que posso ser na minha vida. Posso dizer aqui seis coisas legais que as pessoas acham legais e eu não sou nenhuma dessas coisas. Não sou uma pessoa que faz discursos sobre como ser. Eu prefiro estar. Ficando quieta, minha esposa amarrou, deu muitos beijos em meus filhos, torcendo um pelo outro. Vemos muita retórica vazia. Prefiro falar menos e fazer mais.



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