Conteúdo do artigo
PARIS (AP) – O promotor de Paris disse na terça -feira que não pode investigar as acusações de várias mulheres que disseram que Abbe Pierre, um sacerdote venerado e cruz humanitário em nível nacional, morreu em 2007.
Conteúdo do artigo
As acusações contra ele surgiram pela primeira vez no ano passado e foram detalhadas em um relatório interno das bases de Abbe Pierre. No mês passado, a Igreja Católica francesa pediu aos promotores que iniciassem uma investigação, dizendo que queria descobrir o escopo total de abuso, qualquer outra vítima e qualquer cobertura sistêmica.
O Ministério Público de Paris disse na terça -feira que analisou as opções legais, mas que a morte de Abbe Pierre torna impossível abrir uma investigação sobre suas ações anteriores.
Ele também estudou se deveria investigar aqueles que cobriam ou não relataram as acusações de abuso, mas devido ao estatuto de limitações, nenhuma investigação é possível.
Abbe Pierre era um padre católico francês famoso por sua dedicação em ajudar os pobres e os sem -teto e foi visto por muito tempo como a consciência da França. Em 1949, ele fundou o movimento Emaus, uma organização internacional focada no combate à pobreza e na falta de moradia.
As acusações contra ele foram um passo importante no ajuste mais amplo da França com abuso clerical.
Em julho de 2024, a EMAUS International e a Fondation Abbe Pierre publicaram um relatório que detalha as acusações de sete mulheres, incluindo uma que era menor da época, reivindicando agressão sexual e assédio por Abbe Pierre entre os anos setenta e 2005.
Compartilhe este artigo em sua rede social