Warner Bros. A descoberta é processada pelos direitos do caráter em ação para bloquear o filme em vários países
Demanda questiona os direitos do filme “Superman”
A Warner Bros. Discovery (WBD) foi processada na sexta -feira (31/1) pela herança de Joe Shuster, fogão de “Superman”, em uma disputa que poderia afetar a distribuição internacional do próximo filme de herói. O processo, aberto em um tribunal federal em Nova York, afirma que a empresa perdeu os direitos internacionais do personagem anos atrás, mas continuou a explorá -los sem permissão ou compensação.
O processo busca uma parte dos lucros de todas as produções que supostamente violam os direitos autorais, incluindo “Zack Snyder Justice League”, “Black Adam” e “Shazam!”
Warner Bros. Resposta. Disco
Warner Bros. Discovery falou sobre o caso, afirmando que ele não concorda com a ação e promete se defender vigorosamente. “Não concordamos principalmente no mérito do processo e defendemos nossos direitos firmemente”, disse a empresa.
O novo filme “Superman”, programado para abrir em julho, é um dos principais lançamentos de lançamento até 2025 e servirá como ponto de partida do novo universo cinematográfico de DC, sob a liderança de James Gunn e Peter Safran.
Disputa para os direitos do herói
Criado por Joe Shuster e Jerry Siegel, “Superman” vendeu seus direitos à DC em 1938 por US $ 130. Desde então, o personagem se tornou o objetivo de inúmeras disputas judiciais, de 1947, quando os criadores tentaram cancelar a venda e obtiveram um Contrato de US $ 94.000.
Nos Estados Unidos, a lei de direitos autorais permite que os autores recuperem os direitos de suas criações após um certo período. No entanto, os herdeiros de Shuster assinaram um acordo com a DC em 1992, renunciando a essa possibilidade em troca de US $ 25.000 por ano. O acordo foi validado por um tribunal federal.
Impacto da legislação britânica
A nova ação é baseada na lei de direitos autorais do Reino Unido, que permite o término automático das tarefas de direitos autorais 25 anos após a morte do autor. De acordo com essa interpretação, os direitos de “Superman” teriam retornado à família Shuster em 2017, desde que o designer morreu em 1992.
Outro ponto levantado pela defesa do patrimônio é que a irmã de Shuster, responsável pelo acordo de 1992, pode não ter tido autoridade para renunciar ao direito de competir. O tribunal considerou a pergunta “complexa” e ainda não tomou uma decisão final.
O processo, liderado pelo advogado Marc Uberooff, especializado em disputas de direitos autorais, pede ao tribunal que proibam o uso de direitos internacionais de “Super -Homem” que supostamente pertencem à família Shuster.
Além do próximo filme, a decisão afetaria a série, os jogos e até a publicação dos quadrinhos de heróis fora dos Estados Unidos.