O vice -prefeito de São José do Rio Preto (SP), Fábio Marcondes (PL), acusado de ter cometido lesões raciais contra uma segurança de PalmourasNo domingo passado, 23, ele já estava envolvido em outra confusão que lhe rendeu os procedimentos de danos morais. Em um deles, um funcionário foi condenado a compensar depois de pressioná -lo.
O caso ocorreu em 5 de outubro de 2012. A ação foi apresentada pelo ex -secretário do planejamento e desenvolvimento econômico da cidade, Carlos de Arnaldo e um assistente de serviços gerais. Foi uma pré -eleição na sexta -feira, quando Marco entrou no Secretário grita, acompanhado por três guardas de segurança. Naquela época, ele era candidato ao conselheiro.
Segundo o funcionário, ele gritou que “mataria” o então secretário. Em um momento, quando ela se aproximou do lugar para ver o que estava acontecendo, a mulher foi empurrada por Marcondes e tinha um pedaço de roupa rasgada.
O caso foi levado ao tribunal, que decidiu compensar R $ 8.000 ao funcionário e US $ 15.000 a Carlos. O vice -prefeito veio com embargos e, em 2021, o valor foi corrigido por pouco mais de US $ 52.000. Tudo já foi pago.
Esta não foi a única acusação de violência física. Em 2013, o O político agrediu um adolescente de 17 anos com um tapa no rostoEm frente à cidade de São José do Rio Preto. O caso ocorreu no meio da confusão entre manifestantes e políticos.
Um vídeo, que circulou nas redes sociais na época, mostrou o momento em que verificou a vítima, atingindo -o. Então a criança sai do local e os guardas municipais aparecem. Marco até ordena a prisão de alguns manifestantes à polícia. Outra imagem mostra que o parlamentar foi espancado por um objeto de papelão.
Naquela época, Marcondes disse ao Terra que foi fisicamente e verbalmente atacado por manifestantes. “É explícito que [os manifestantes] Eles foram aos conselheiros, além de mim, havia outro conselheiro, ele me defendeu. De fato, havia 40 contra um. Qualquer pai, um bom cidadão no final de um arquivo e um dia exaustivo de trabalho, no mesmo lugar e situação, se defenderia da mesma maneira após a agressão física e verbal. por danos morais pelo acusado.
Em 2017, Marcondes foi condenado por comprar votos e abuso de poder econômico nas eleições de 2016, mas a sentença foi anulada pelo Tribunal Eleitoral Regional (TRE) de São Paulo no ano seguinte. Ele sempre negou o crime.
Na direção TerraA defesa técnica de Fábio Marcondes estabelece que as demandas mencionadas no assunto foram fechadas pelo tribunal “devido à completa ausência de evidências e culpa materiais”. A defesa também afirma que o caso do servidor foi arquivado em 2013 pelo quarto Tribunal Penal de São José do Rio Preto, “depois que o autor disse, no tribunal, que nunca sofreu as agressões descritas”.
No caso do adolescente, o advogado afirma que o processo que estava sendo processado no 5º Tribunal Penal de São José do Rio Preto foi extinto em 2016.
“Finalmente, em 2019, o escritório do promotor público de Santo José do Rio Preto solicitou a apresentação da investigação policial que investiga os supostos crimes previstos nos artigos 299 e 350 do Código Eleitoral, acusados de Marcondes, dada a completa ausência de evidência . O político que atrai a abordagem de mérito dos eventos atuais nas notícias “, disse a defesa.
Vale a pena esclarecer que a defesa respondeu apenas aos procedimentos criminais transferidos contra o prefeito em anexo, mas que não houve demonstração contra processos civis, como os de danos morais mencionados no relatório.
Demissão
Fabio Marcondes Ele solicitou a eliminação e foi demitido do cargo de secretário de obras municipaisNa segunda -feira, 24, um dia depois de ser pego xingando um guarda de segurança Palmeiras após a partida contra o Mirassol, no estádio José Maria de Campos Maia, durante a última rodada da primeira fase do Paulistão.
O político é investigado para lesões raciais. Em um vídeo gravado pela TV Tars, afiliado à TV Globo, Marcondes parece amaldiçoar o funcionário do São Paulo Club de “Bask”. Então, quando o prefeito anexo está de costas para a câmera, é possível ouvir um grito de “velho macaco”. Imediatamente, um dos guardas de segurança diz: “Racismo, não”. Marcondes deixou o estádio logo depois.
“A cidade de São José do Rio Preto reafirma seu compromisso não negativo com os princípios de igualdade, respeito e justiça. Repudemos veementemente qualquer ato de racismo e lamentamos profundamente”, diz a declaração do Conselho da Cidade de Río Preto.
O período de eliminar a posição do prefeito em anexo não foi revelado. ELE Terra Ele entrou em contato com o aviso do prefeito em busca de uma posição, mas ainda não houve retorno. O texto será atualizado em caso de manifestação.
O Secretário de Segurança do Estado Público, Guilherme Derrite (PL), publicou que uma investigação policial foi criada para investigar o relatório de lesões raciais. “Não podemos permitir que o comportamento racista seja impune em nosso estado”, escreveu ele em redes sociais.
Episódio do Clube Repudiant
Em um comunicado, o conselho de Palmeiras criticou a situação e espera punições no caso. “A Palmeiras Sports Society lamenta que um dos guardas de segurança do clube tenha sido chamado Mono na área de acesso ao estádio José Maria de Campos Maia em Mirassol, após o jogo de domingo (23). Tomaremos todas as medidas apropriadas, começando com o Relatório de ocorrência.
Mirassol também falou logo após o caso. “Mirassol Futebol Clube manifesta publicamente sua repúdio com veemência a qualquer ato de racismo ou discriminação racial. A intolerância e os preconceitos não ocorrem em nossa sociedade, e é inaceitável que os atos dessa natureza possam acontecer. Argumentamos que as queixas são limpas e limpas e limpas e limpas e limpas e limpas ,,,,,,,,,,,,,,,,, se foi demonstrado que um ato de racismo ou lesão racial é punido com os rigores da lei.