O magistrado suspendeu temporariamente um plano do Presidente dos Estados Unidos pela licença obrigatória de milhares de trabalhadores da Agência Americana de Assistência Internacional. Desenvolvimento (USAID) para deixar suas publicações obrigatórias de licença.
A ordem deve entrar em vigor pouco antes da meia -noite, e a rede da NBC disse que o juiz Carl Nichols, do Tribunal Distrital dos Estados Unidos, para o distrito de Columbia, tomou a decisão depois de ouvir os argumentos do governo republicano e duas associações de funcionários federais. Eles argumentaram que as ordens expuseram os trabalhadores da agência ao exterior a dificuldades e riscos injustificados.
O plano do governo previa uma licença para os 2.200 funcionários do país e a eliminação de quase todos os trabalhadores estrangeiros em 30 dias.
Cerca de 2.200 funcionários receberam uma notificação do requisito de licença administrativa até 23h59 (horário local), embora 500, segundo um advogado do tribunal, já tivessem tomado a medida.
Redução drástica
O New York Times havia relatado que, de acordo com o Guia de Trump, a USAID reduziria drasticamente sua equipe a ponto de eliminar quase todos os seus 10.000 funcionários e economizaria apenas 290 posições consideradas “essenciais”.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, que ele usa agora depende da decisão de Trump, justificou as demissões não apenas como uma questão de eficiência, mas também como uma punição por um movimento de “insubordinação” entre os milhares de afetados.
Em uma entrevista à Fox News nesta semana, o chefe da Diplomacia Americana disse que descobriu que os funcionários da agência eram “totalmente não cooperativos”, então não havia “outra opção” para tomar decisões “drásticas” para colocar a situação em controle de controle.
O plano de eliminar efetivamente a USAID foi consistente com o anúncio de Trump para reduzir os gastos do país em projetos de ajuda internacional, seja através de agências da USAID, ONU ou outras ONGs. Responsável por 47% dos gastos mundiais em assistência humanitária.
Os funcionários do serviço externo chamados da agência receberam 30 dias para retornar aos EUA., Enquanto funcionários internos foram notificados por uma mensagem no site da ONU na terça -feira que seria demitida na sexta -feira.
Sinal da sede
A sede da agência, no edifício Ronald Reagan, a poucos quarteirões da Casa Branca, está fechada desde segunda -feira passada, depois que os trabalhadores da agência receberam um e -mail pedindo que fiquem em casa.
Na sexta -feira, a placa com o nome da agência na fachada e o logotipo na porta de entrada estava coberto com um saco de lixo. Após essas mudanças, não há vestígios da sede da agência.
A USAID foi criada em 1961 pelo presidente John F. Kennedy para garantir a administração da ajuda humanitária internacional dos Estados Unidos, através da organização de projetos internacionais para combater a pobreza, doenças e responder a catástrofes de fome e naturais.
O governo liderado por Donald Trump, que ordenou o desmantelamento da USAID, afirma que é ineficiente, subsidia desidratando desidratando os programas de igualdade e sustentabilidade em todo o mundo.
MD (EFE, AFP, LUSA)