Neymar Retornar. Pouco importado para os fãs que o Santos amarrado o Botagogue de ribeirão preto por 1 a 1. Os 15.000 indivíduos de Rei Pelé Presente em Vila Belmiro na quarta -feira, ele foi ver o príncipe. Qual foi apenas a sétima rodada de Paulistão Tornou -se um marco na história do futebol brasileiro.
Mais importante que o jogo em si, a presença de Neymar criou maiores celebrações do que gritos de gol mesmo antes do apito inicial. Quando a camisa 10 entrou no aquecimento, Vila Belmiro gritou.
A segunda vibração também veio antes do início do jogo. Entre as reservas, o nome do atacante foi o último mencionado no alinhamento do sistema de som do estádio. Luzes apagadas, lanternas de celular iluminadas. Neymar apareceu na tela grande de Vila Belmiro, como jogador de Santos, 12 anos após a última vez. Foi e devolvido.
Do banco, Neymar ouviu os fãs reclamarem dos erros da equipe que estavam no campo. De fato, a bola não chegou aos novos companheiros de equipe, como Tququinho Soares, Guilherme e Soteldo. Pelo contrário, que procurou mais ações nos primeiros minutos foi Botafogo.
Neymar provavelmente gritou, junto com os fãs, um “uh” quando Rincón deu o primeiro chute de Santos. A bola subiu demais. Logo depois, Guilherme deu um chute livre no canto, mas João Carlos Salvó.
Convidado de Indigesto, Botafogo não queria que Neymar comemorasse um gol em sua estréia. Os defensores e o goleiro da equipe de Ribeirão Preto fizeram cera com cada gol. O empate, para eles, já era uma boa lembrança da festa.
Neymar deveria jogar 30 minutos. No entanto, aos 34 anos do primeiro tempo, os fãs já pediram sua entrada. Seria um bom momento, já que Matheus Candançan revisou uma oferta e apontou uma multa a Santos.
Mas ainda não era o tempo de Neymar. Os fãs também pediram que Tququinho fosse carregar. A nova camiseta T 9 respondeu, com seu primeiro gol para Santos.
Aos 44 minutos, o jogo parou para cuidados médicos. O fã aproveitou a oportunidade para cantar mais uma vez “parabéns a você” por Neymar, que tem 33 anos.
O retorno do intervalo foi outro gol, mesmo que o placar ainda fosse por 1 a 0. A camisa 10 tinha oficialmente um novo proprietário. Ao lado dela, o jogador recebeu a parte de trás das mãos de Diego Pituca.
O primeiro toque na bola estava no campo da defesa no lado esquerdo. Não importava. Era uma razão suficiente para os santos celebrarem.
Que também pareciam não se preocupar com as condições do partido, o zagueiro Alisson Cassian. Ele chegou duro para Neymar no meio. A falta jogou ameaças das arquibancadas. A camisa 10 foi carregada, mascarada e na barreira. Foi aplaudido.
Na tentativa de contra -atacar Botafogo, Neymar mostrou seu físico. Ele se recusou a substituir. Até a corrida foi acompanhada por gritos de “Let’s Neymar”.
Botafogo continuou a se defender no segundo tempo. Agora, no entanto, com outra postura tendo Neymar no campo. Como era em todas as corridas até agora, o jogador tem sido o objetivo de falhas difíceis. Algumas bolas paradas estavam carregando sua própria camisa, mas nenhuma conseguiu.
Aos 13 minutos do segundo tempo, Alexandre Jesus recebeu de graça e jogou com a partida de Brazão. A trave defendeu o dia de Neymar e salvou Santos do empate.
Por outro lado, Neymar fez um feito raro. Ele levou os fãs ao delirium, mesmo sem marcar um gol. Ele limpou três marcadores e bateu na esquerda. João Carlos teve que esticar. Ao contrário de Neymar do al-Hilal, ele se sentiu em casa.
Apenas alegria, no entanto, não foi suficiente. Botafogo reagiu e, em um dos poucos ataques, recebeu um chute de canto. Na bola aérea, Alexandre Jesús agravou o humor de Vila Belmiro. A celebração era a mesma que Neymar em geral, com as mãos ao lado de seu rosto.
A camisa 10 mostrou ímpeto e esforço para buscar a vitória. Em lances que poderiam arriscar chutes, eu preferia passes. Mas não estava funcionando. Em um novo ataque, ele caiu e a expulsão de Wallison foi a terceira carta de Botafogo no jogo desde que Neymar havia entrado. No comando, bola na barreira.
Foi para os marcadores. Ele criou oportunidades mal utilizadas de seus colegas. Até caiu em um dividido na área. Candançan não achava que fosse uma penalidade.
Aos 30 minutos, Tququinho agiu como um pivô e se inclinou para Neymar. Ele bateu, mas a bola foi embora. Seguindo, com mais um jogador, Santos sofreu para terminar e procurar o resultado. Neymar ainda precisa melhorar e jogar mais tempo e melhorar o relacionamento.
Ele até recebeu dentro da área e teve a oportunidade de marcar. O chute foi pressionado. Desculpe pelas arquibancadas, não foi apenas porque o empate permanece. Guilherme ainda teve uma boa chance, mas bateu.
A pontuação não foi favorável. O humor dos fãs inflamados, mas logo voltou a se acalmar. Havia uma razão para celebrar e aplaudir
Santos 1 x 1 Botafogo-Sp
Santos – Gabriel Brasil; Leo Godoy, João Basso (Luisão), Luan Peres (Gil) e Escobar; Tomás Rincón (Luca Meirelles), Diego Pituca e Gabriel Bontempo (Neymar); Soteldo (Thacian), Tququinho Soares e Guilherme; Treinador: Pedro Malta (intermediário).
Botagogue – João Carlos; Wallison, Alisson Casiano, Ericson e Gabriel Risso; Edson (João Costa), Gabriel Bispo (Jean Mangabeira) e Leandro Maciel; Jonathan Cafu (Douglas Baggio), Silvinnho (Allyson) e Alexandre Jesus (Toró). Técnico: Márcio Zanardi.
Metas – Tiquinho voa, 37 minutos no primeiro tempo; Alexandre Jesús, 21 minutos no segundo tempo.
ÁRBITRO – Matheus Delgado Candançan (FIFA-SP).
Cartões amarelos – Diego Pituca, Tomás Rincón e Escobar (Santos) e Edson, Alisson Cassiano e Gabriel Bispo (Botafogo-Sp).
Cartão vermelho – Wallison (Botafogo-SP).
PÚBLICO – 15.377 fãs.
RENDA – R $ 696.554,45.
LOCAL – Vila Viva Luck, em Santos (SP).