A ação acolhe um pedido do movimento unificado em defesa da costa norte (MOV/LN) que exigia a suspensão imediata da construção do lago Emisario dos efluentes dos municípios de Capão da Canoa e Xangri-Lá para o despejo em despejo em despejo. Rio Tramandaí.
O Serviço Federal do Ministério Público (MPF) e o escritório do promotor do Estado de Rio Grande do Sul apresentaram uma ação civil pública, com o pedido de antecipação da proteção (mandato), de modo que o tribunal federal anula a licença anterior autorizada o lançamento do lançamento de efluentes tratados no curso do rio Armandaí, na costa norte do Rio Grande do Sul.
A ação do MPF e do MPR recebe uma solicitação do movimento unificado em defesa da costa norte (MOV/LN), agosto de 2024, que exigia a suspensão imediata da construção do emissário da lagoa dos efluentes dos efluentes Dos efluentes dos municípios dos efluentes de Capão da Canoa e Xangri -o despejo na bacia do rio Armandaí. Os novos estudos, ainda preliminares, realizados pela experiência técnica do MPF, apontaram a falta de dados que geram incertezas na calibração de modelos hidrodinâmicos e de qualidade da água, que cometeram a confiabilidade da proposta.
Além do cancelamento de licença e instalação anteriores para a mudança (LPI), o MPF e os MPRs perguntam à Fundação Estadual de Proteção Ambiental Luiz Roessler (FEPAM) para realizar uma nova análise da empresa proposta pela RioGrandense Sanition Company ( Corsan). A análise deve considerar a elaboração de um estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA) com a celebração do público público que permite a participação da população local, os municípios afetados, as comunidades indígenas e as populações de rios que vivem na pesca artesanal.
O MPF e o MPR também solicitam que os dados reais de monitoramento sobre a qualidade da água no local de tratamento devem estar disponíveis antes do início da fase de teste de lançamento e, conforme especificado na licença, demonstrando a viabilidade ambiental em relação ao ecossistema aquático .
As negociações para aumentar o tratamento de águas residuais em vários municípios na costa norte do Rio Grande do Sul foram monitoradas de perto pelo MPF há anos. Em 2021, o promotor Claudio Terre do Amaral, o promotor Luziharin Carolina Seção, juntamente com o município de Xangri -la, Corsan e Fepam, assinou um acordo de ajuste de conduta (TAC) para se referir à solução dos problemas de exaustão da saúde na exaustão sanitária em Xangri. -La – Ação Civil Pública proposta pelo MPF.
Licença anterior
A licença e a instalação anteriores da mudança é a lei administrativa pela qual a agência ambiental atesta a viabilidade ambiental de mudar a empresa com a licença de instalação (LI), a licença prévia e a instalação unificada (LPI) ou a licença operacional (o), Em vigor, quando a mudança não resulta em um maior potencial de contaminação.
*Com informações MPF