O garoto jogou uma lata de bebida e uma mochila no escritor, que não foi ferido. O agressor foi retirado da procissão, de acordo com os organizadores
23 FEV
2025
– 18h43
(Atualizado às 18:52)
O escritor Marcelo Rubens PaivaAutor de livros como Feliz ano do ano meu Eu ainda estou aquiIsso deu origem ao filme homônimo competindo pelo Oscar este ano, foi o objetivo da agressão neste domingo 23, durante o bloqueio BAIXO AUGUSTA Academicsum dos mais tradicionais anterior De São Paulo.
Uma criança jogou uma bebida de bebida e uma mochila no escritor, que não foi ferido. As agressões ocorreram no início da procissão, que desce para a Rua da Consolaia, no centro da capital, começando a partir do cruzamento com a Avenida Paulista. Paiva é um único padrão de agosto desde o ano da fundação do quarteirão, há 16 anos.
De acordo com o Aviso de Baido Augusta, o autor das agressões não disse as razões que o levaram a jogar os objetos contra o escritor. O homem, que não foi identificado, foi retirado da procissão, segundo os organizadores.
“Baixo Augusta acadêmicos lamentam o que aconteceu no início do quarteirão. Durante as honras de Marcelo Rubens Paiva, fundador e banner do quarteirão há 16 anos, um juerguista jogou objetos em relação a Marcelo. Foi um susto, uma violência nunca vista. Triste, ele não apaga o brilho do tributo “, disse o bloco em comunicado.
Os vídeos que circulam nas redes mostram o momento em que a mochila é lançada. O agressor, fora do cabo de isolamento, joga o objeto com força, que desliza sobre a cabeça de Marcelo.
O escritor, que é uma cadeira de rodas, mudou -se de dentro da área isolada e tinha uma máscara da atriz Fernanda Torres, que interpretou Eunice Paiva (mãe de Marcelo), eu ainda estou aqui. Desvie a mochila não parece alcançá -la. Em outros registros, o suposto autor ainda faz gestos obscenos contra o escritor e contra os fotógrafos que gravaram a cena.
Após as agressões, ele permaneceu no partido por mais algumas horas, posou com a atriz Alessandra Negnini, rainha do quarteirão, cantou com Wilson Simoninha e voltou à sua residência. O relatório tentou entrar em contato com Marcelo Rubens Paiva, mas não teve retorno.
Para o canal Globonewstambém Globe TVPaiva lamentou o episódio “O cara jogou uma mochila na cara, eu não entendi o que aconteceu. Já é meu 16º desfile e nunca foi atacado. Estranho e eu não entendi o porquê. Tocando uma mochila na frente de uma cadeira de rodas, portador Das bandeiras que ele quer se divertir, que faz isso há 16 anos, eu não entendi esse grau de violência “, disse o escritor.
O relatório procurou contato com o Ministério da Segurança Pública de São Paulo e aguarda o retorno.
Em São Paulo, 160 estações de serviço e 30 torres de observação foram instaladas, especialmente nos 14 megablocs, que devem atrair cerca de 500.000 pessoas por dia. O Comando de Aviação do Primeiro Ministro também será usado para voar sobre São Paulo com dois helicópteros de águia, com o objetivo de apoiar o equipamento no chão e agir em um certo resgate.
Baixo Augusta é um dos 601 blocos de ruas programados para desfile este ano, de acordo com o Conselho da Cidade de São Paulo, que trata o carnaval de São Paulo como o maior do Brasil. O público estimado, de acordo com a administração municipal, é de 16 milhões de pessoas. As partes devem dar um retorno econômico ao capital de R $ 3,4 bilhões.