O presidente Luiz Inacio da Silva disse na quinta -feira 27 que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (republicanos), “está fazendo história” em associações com o governo federal. Oponentes políticos -Tarcisio são um aliado do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL). Os dois compartilharam o palco durante um evento em Santos que lançou o anúncio para a construção do túnel que conectará a cidade a Guarujá. O trabalho custará R $ 6 bilhões, um valor que será dividido pelas duas administrações.
Anteriormente, Tarcísio também havia agradecido a Lula por sua associação que tornou a empresa possível. Mesmo com a deferência e a tentativa de dar à cerimônia um clima amigável, o governador foi vaiado várias vezes pela audiência no caso organizado pelo governo federal.
Além das vaias, Tarcísio testemunhou gritos de “sem anistia”, já defendeu o perdão de 8 de janeiro e viu o vice -presidente Geraldo Alckmin (PSB), para criticar o plano de golpe, que, de acordo com o escritório do procurador -geral, foi direcionado a Bolsonaro. Nesta semana, o governador disse que a denúncia que atinge o padrinho política é “um bar forçando”.
“Tarcisio, você está fazendo história nessas associações que estamos construindo. Você pode ter certeza de que as pessoas entendem o que está acontecendo. Há pessoas do lado de Tarcisio que não gostam de vê -lo ao meu lado e vice -versa. Temos apenas um lado: as pessoas”, disse Lula ontem.
‘Ataque cardíaco’
O presidente disse que ele e o governador ainda terão muitas fotos juntos, o que foi considerado uma provocação a Bolsonaro. “E o que é mais sério para nossos oponentes é que estamos rindo na imagem. Pode até ter um ataque cardíaco”, disse ele. “Eu não me caso com ele ou ele. O que estamos propondo é uma maneira de trabalhar juntos.”
Lula e Tarcisio compartilharam o palco no meio da popularidade do presidente e o aumento dos rumores de uma candidatura presidencial em 2026, uma hipótese que rejeita. Lula já disse que pode competir no quarto período. Investigação de guenialidade/Tributação revelou que o Presidente a repercussão da Presidência é devida nos reduts de PT (PE e BA) e apoiar 60% em São Paulo, Rio, Minas, Paraná, Paraná, Paraná.
Tarcisio ainda é aprovado por 61% dos eleitores em São Paulo, de acordo com a rodada Guaest/Quaest publicada ontem. O índice é o mesmo que em dezembro. A desaprovação oscilou dois pontos, 26% em 28 de dezembro.
Em Santos, Tarcisio ignorou as hostilidades, especialmente quando falou sobre a privatização das porcas. “Quero agradecer ao Senhor porque, como tivemos conversas sobre o túnel, o Senhor colocou a questão como uma prioridade”, disse Lula. “Vamos conversar novamente e lembrar que o Senhor disse que não é hora de ter uma disputa política e esse tempo é servir ao cidadão”, acrescentou.
Jacobo
Ambos os partidos lutaram para transmitir a mensagem de que as diferenças políticas deixaram de lado, mas havia mais saias mais maiores. Alckmin disse que “enquanto alguns atingiram o assassinato de oponentes, Lula prega o diálogo”, em referência a um plano para cometer o próprio suicídio, de acordo com a queixa do promotor na pesquisa de golpe. O chefe da Câmara Civil, Rui Costa (PT) defendeu a apreciação da democracia.
O Ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB) criticou a proposta de gerenciamento de Bolsonaro para privatizar o porto de Santos. A iniciativa foi dirigida por Tarcisio, quando ele era ministro da Infraestrutura.
A informação é do jornal O estado de S. Paulo.