Líder da reversão global

Líder da reversão global


O episódio 177 da coluna ganhou os limites no jornal Eldorado Eldorado.

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É um erro grave minimizar ou subestimar os reflexos dos ataques de Donald Trump contra a diversidade. Insistir nessa questão é necessária porque a invisibilidade gera esquecimento e enfraquecimento, ou até eliminando a proteção mínima de grupos minorizados: pessoas com deficiência, negros, LGBT, mulheres, indígenas, imigrantes e refugiados.

Lei e cidadania são fundamentais. Então, o que acontecerá com quem a pessoa não é mais considerada perante o Estado? Uma das primeiras medidas do atual presidente dos Estados Unidos foi que, oficialmente, existem apenas gêneros masculinos e femininos, mas nas ruas, na vida cotidiana da população, existem muitas identidades diferentes, pessoas que não entendem sua própria existência nesta divisão binária. Qual será o resultado dessa decisão para quem o sistema, o governo e o poder público viram suas costas e dizerem “você”?

O exemplo está em nossa coexistência, no canto da nossa rua. Entrevistei o presidente da Associação LGBTI do Casarão Brasil e o coordenador do Centro de Cidadania LGBTI ‘Claudia Wonder’, Rogété de Oliveira, em referência ao dia nacional de visibilidade trans, 29/1, no mesmo dia do acidente de avião que matou 67 pessoas em Washington (EUA), que Donald Trump apontou os programas de diversidade dos governos democratas anteriores de Barack Obama e Joe Biden.

“Ele (Donald Trump) afirma que não há mais esse problema de gênero, apenas homem e mulher. Portanto, temos algumas empresas multinacionais, que apóiam a entidade, e sabemos que, infelizmente, esse apoio não será mais devido a a sede dos Estados Unidos.

A equipe opera há 16 anos na capital do estado e tem o apoio do Conselho da Cidade, através do Secretariado Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento, trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana, garante casas e cinco refeições por dia, com três meninas para o quarto, em um hotel antigo que foi adaptado e reestruturado. A maioria dessas mulheres trans foi expulsa de sua própria casa e morava na rua por falta de apoio e aceitação da família.

Donald Trump é o líder, uma onda global de preconceito, discriminação e vice -versa em avanço rápido, sob a camada cínica do conservadorismo, na qual todos os tipos de agressão serão justificados.

Hemofilia – Uma investigação sem precedentes do mapeamento de pesquisas, desafios e necessidades de pessoas com hemofilia, tipos A e B, bem como seus cuidadores, está aberto a 28/2 para coletar informações e testemunhos. Responda ao questionário na página de viagemhemofilia.com.br.

O trabalho é realizado pela Supera Consulting em projetos estratégicos, ATS e pesquisa em saúde, com o apoio da Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (ABRAFFEM) e o patrocínio do Roche Farma Brasil.

O objetivo é identificar gargalos e dar visibilidade a impactos emocionais, físicos e sociais.

Os dados serão usados ​​em publicações, materiais educacionais e de conscientização, bem como para apoiar políticas e campanhas públicas, expandir direitos, humanizar cuidados, promover a educação dos profissionais de saúde e da sociedade.



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