A retirada do dólar nas últimas semanas deve afetar diretamente o preço de comida e combustível, de acordo com o ministro das Finanças, Fernando Haddad. Em uma entrevista à manhã de sexta -feira (7) à Rádio Cidade de Caruaru (PE), ele disse que a política econômica do governo procura manter a nomeação de moeda dos Estados Unidos em um “nível mais apropriado “Isso deve refletir sobre os preços nas próximas semanas.
Além da apreciação do real contra o dólar, Haddad disse que o aumento do salário mínimo e a atualização da tabela de imposto de renda contribuirão para fortalecer o poder de compra da população. Essas medidas, disse ele, também ajudarão a conter os preços dos alimentos.
“A política que estamos adotando para levar esse dólar a um nível mais apropriado refletirá os preços nas próximas semanas”.declarado.
No final de 2024, o dólar excedeu a marca de US $ 6, atingindo níveis recordes. Na quinta -feira passada (6), a moeda terminou 0,49%, sendo negociada a R $ 5,76.
Preço alimentar | @Haddad_fernando Ele diz que um recorde e um dólar mais baixos ajudarão a reduzir o preço dos alimentos.
O ministro disse que a situação do país é muito melhor do que no início de 2023.
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– Canalgov (@Canalgov) 7 de fevereiro de 2025
Como a queda no dólar e a superapa afetam os preços?
O ministro enfatizou que a expectativa de uma Supersafra este ano deve ajudar a reduzir os custos de alimentos. O governo federal já discute estratégias para controlar os altos preços, uma questão que mobilizou o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (Pt). Determinou que os ministros da agricultura, Carlos Fávaroe desenvolvimento agrícola, Paulo TeixeiraAvalie medidas para conter a inflação no setor.
Lula também sugeriu que os consumidores evitassem a compra de preços altos, incentivando a substituição de produtos semelhantes mais baratos como uma maneira de pressionar o mercado.
Impacto no preço do combustível
Haddad atribuiu parte do aumento de combustíveis à necessidade de importação e importação a diesel. “Depois escolha Trump teve uma chance de um dólar. Nós importamos gás e diesel. Isso reflete o preço “, disse ele.
O combustível sofreu reajuste em fevereiro devido à cobrança do imposto sobre a circulação de bens e serviços (ICMS). O impacto geral estimado foi de 12,58%, com aproximadamente 13,6% de gasolina e etanol mais caros.