Após um dia fugitivo, o diretor de um centro de berçário em Osasco (SP) acusado de agredir as crianças foi preso na noite de sexta -feira passada (14). A prisão ocorreu durante uma operação da polícia civil em uma estrada dentro de São Paulo.
Marina Rodrigues de Lima Eu tinha um mandado de prisão emitido na segunda -feira passada (10). Ele é responsável pelos crimes previstos no estatuto da criança e do adolescente, pelo Código Penal e pela Lei de Tortura.
O diretor estava localizado na época de KM 19,5 da rodovia Júlio Dal Fabbro, em Ibiúna (SP), a cerca de 70 km da capital do estado. De acordo com o Ministério da Segurança Pública, ele passará por uma audiência de custódia antes de ser transferida para osasco.
O que aconteceu no centro do berçário?
Diretor da Escola de Educação da Primeira Infância, a alegria do conhecimento foi pega agredindo crianças dentro da unidade. As imagens foram gravadas por um ex -funcionário, que renunciou após testemunhar casos de violência.
Em 7 de fevereiro, o Conselho da Cidade de Otasco proibiu o Centro de Nursery. O prefeito Gerson Pessoa (Podemos) anunciou o fechamento da unidade e a revogação da licença comercial. “Em Otasco, não toleraremos atitudes como essa, em escolas públicas ou privadas. Nossos filhos merecem respeito, amor e carinho“Ele disse nas redes sociais.
Recebi no escritório uma comissão de pais e responsáveis sobre o caso da escola particular em Osasco, onde o diretor foi pego agredindo um aluno. Eu reforcei o compromisso do Conselho da Cidade de fornecer total apoio às famílias. Vou continuar seguindo o caso. 🙏 #Sasco pic.twitter.com/1dsfhi36a3
– Gerson Pessoa (@GersonPessoa) 7 de fevereiro de 2025
A administração municipal informou que o berçário permanecerá fechado até que as investigações sejam concluídas. Além disso, o Departamento de Educação está garantindo a transferência de crianças para outras unidades municipais e ofereça apoio psicológico às famílias.
As autoridades continuam investigando o caso para levantar novos detalhes sobre episódios de agressão. Marina Rodrigues de Lima agora espera o público de custódia, que determinará as próximas etapas do processo.