Presidente pelo conselheiro Pedro Ruas, o CPI determinará uma possível negligência de poder público na inspeção das estruturas de construção
Por Brasil de fato
Na manhã de quarta -feira (26), a Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) de Pousada Garoa foi criada na cidade de Porto Alegre. Presidente pelo conselheiro Pedro Ruas (PSOL), a Comissão investigará uma possível negligência do governo na inspeção das estruturas de construção, que incendiará em abril de 2024, matando 11 pessoas. O comitê consistirá em 12 parlamentares, respeitando a composição do Partido da Câmara.
O proponente e presidente da CPI, o conselheiro Pedro Ruas, abriu a reunião explicando que a inspeção do caso concorda com a missão do Legislativo. “Não há revendedor em relação ao trabalho realizado pela Polícia Civil, que foi muito bem realizada e executada. Mas temos objetivos diferentes. A busca por uma alternativa doméstica sem -teto não é uma tarefa policial, temos essa tarefa, por exemplo. E a maneira de investigação de ouvir as pessoas é muito diferente”, disse o conselho.
Segundo o presidente, as circunstâncias que levaram ao incêndio serão examinadas, bem como as pessoas envolvidas com o caso, como o ex -secretário municipal de desenvolvimento social, Léo Voigt, a polícia civil delegada responsável pela investigação, o que os proprietários e a busca do POUSADA. enterrado em muito tempo), entre outros.
“Alguns desses convidados serão ouvidos pela primeira vez. Eles não foram ouvidos pela polícia civil, como o ex -secretário Leo Voigt. Não haverá público secreto, todos serão ouvidos ao longo da comissão. Estamos preparando uma lista inicial, mas pode haver outras indicações em todo o processo de supervisão”, disseram as ruas.
As reuniões do IPC serão realizadas na segunda -feira de manhã no Plenário Ottavio Rocha. Na próxima sessão, programada para 10 de março, às 9h30, o vice -presidente e o Relator da CPI serão realizados, bem como a aprovação do Plano de Trabalho.
Entenda o caso
Em abril do ano passado, um incêndio em Pousada Garoa, Avenida Farrapos, em Porto Alegre (RS), um lugar que acolheu moradores sem -teto e pessoas vulneráveis, deixou 11 pessoas mortas e 15 feridas. O abrigo vendeu vagas para a Fundação Social de Assistência e Cidadania (FASC). Na data da tragédia, havia 32 ocupantes no estabelecimento.
Quatro meses após a reivindicação, o Porto da Transparência do Conselho da Cidade de Porto Alegre informou que, durante o período, as novas transferências foram autorizadas por uma quantia de R $ 340 mil para a rede, que ainda tinha um contrato atual com a assistência social e a base de cidadãos (FASC) para a prestação de serviços de acomodação. O contrato só terminou em setembro de 2024.
Em dezembro de 2024, a Polícia Civil acusou três pessoas por incêndio culpado, quando não há intenção. O proprietário da acomodação, o então presidente da FASC e um inspetor de serviço da agência foram acusados. Em discordância com os resultados da investigação policial, o conselheiro Pedro Ruas apresentou a criação de um CPI.
No pedido de instalação do CPI, o conselheiro disse que as más condições das unidades de Pousada Garoa e o pequeno caso com o qual o Conselho da Cidade do Porto Alegre lidavam com a questão foi confirmado em uma extraordinária reunião em 30 de abril de 2024, na Comissão de Proteção ao Consumidor, direitos humanos e segurança urbana. Naquela época, as autoridades e entidades participantes indicaram que a falta de atenção e supervisão do Conselho da Cidade e de suas agências sociais eram os principais responsáveis pela tragédia. Para as ruas, há um fato determinado a ser investigado em muitos pontos ainda sombrios e, especialmente, faz justiça aos 11 mortos.
Nesta terça -feira (25), o antigo contrato fiscal da Fundação Social Assistance (FASC) Patrícia Monaco Schüler, acusado pela polícia civil no caso do incêndio, ganhou uma posição nova e satisfeita na cidade de Porto Alegre. Desde a semana passada, o servidor é o gerente de atividades no Departamento de Habitação Municipal (Demhab).
Membros do IPC
Pedro Ruas (PSOL) – Presidente
Alexandre Bubblitz (PT)
Coronel UNSRA (PL)
Erick Denil (PCDOB)
Gilvani El Gringo (republicanos)
Giovani Culau e Collective (PCDOB)
Hamilton Sossmeier (lata)
Marcos Felipi (cidadania)
Mauro Pinheiro (pp)
Moisés Barboza (PSDB)
Rafael Fleck (MDB)
Ramiro Rosario (novo)