
De acordo com Tabnak, a revista Lancet aponta para as causas de crianças com epilepsia, que têm fatores como mutações genéticas, anormalidades congênitas do sistema nervoso, deficiências mentais, bem como as consequências de infecções durante a gravidez e complicações do nascimento como as principais causas de epilepsia e estimulantes infantis.
De acordo com um estudo de 4,3 pessoas, o risco de morte por epilepsia em pacientes com menos de 5 anos de idade foi 2 a 5 vezes maior do que seus pares que não foram afetados pela epilepsia. A principal causa de morte nesse grupo é a morte súbita, geralmente associada a crises focais ou públicas, que são as crises mais graves e requerem diagnóstico precoce e monitoramento cuidadoso.
O estudo também mostrou que a causa da epilepsia estava mudando com a idade. Em pacientes jovens, a doença é frequentemente causada por fatores congênitos e genéticos, enquanto em pacientes mais velhos ela geralmente está associada a derrame, demência e distúrbios vasculares. Essa diferença também se reflete nas causas da morte: os pacientes mais velhos são mais suscetíveis a complicações vasculares, enquanto as consequências das convulsões são mais altas em mais do que pacientes jovens.
Segundo os pesquisadores, apesar das mudanças significativas nos métodos terapêuticos, incluindo a transição de medicamentos mais antigos com o efeito estimulante dos anticonvulsivantes modernos, não há tendência comum a reduzir a mortalidade. No entanto, a substituição de medicamentos pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares em pacientes mais velhos. Para os pacientes mais jovens, o principal objetivo é tratar completamente a epilepsia.