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“As chances são zero. Não há fatos novos e Moraes já rejeitou o pedido de Bolsonaro para ir a Israel (Convidando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para visitar o país no ano passado). “Ele rejeitou completamente um pedido semelhante com os mesmos argumentos”, admitiu reservadamente a um membro do PL que o ouviu em privado no blog.
Outro aliado de Bolsonaro faz a mesma previsão: “Sem chance. “É mais fácil para o sargento Garcia prender o Zorro.”
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Ao solicitar a devolução do passaporte, a defesa de Bolsonaro argumentou perante o STF que o comparecimento a um evento de “importância histórica” como a posse de Trump destaca a importância do diálogo “entre os líderes mundiais e tem um significado único no contexto das relações bilaterais entre o Brasil e o Estados Unidos.” Estados” – e afirma que sua viagem “não implicará qualquer risco ou dano às investigações em curso”.
Mas a retrospectiva desencoraja os apoiadores de Bolsonaro.
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Em fevereiro do ano passado, Moraes ordenou o confisco do passaporte de Bolsonaro em meio a investigações sobre um plano golpista para impedir que Lula assumisse o cargo em 2022.
Bolsonaro entrou com recurso para restaurar o documento, mas o pedido foi rejeitado por unanimidade pela primeira turma da comissão especial em outubro. O grupo que reúne os Ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Luísa Fox
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Conforme noticiado por O GLOBO, a Primeira Comissão apoiou por unanimidade todas as decisões de Moraes nas operações contra apoiadores de Bolsonaro e envolvidos nas ações golpistas ao longo de 2024.
“O desenvolvimento dos fatos já estabeleceu a possibilidade de tentativa de evasão à investigação contra eles, tentativa que poderá ser fortalecida a partir do conhecimento das investigações aprofundadas que vêm sendo conduzidas”, disse Moraes na época.
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Após um mês de julgamento em primeira instância, a Polícia Federal acabou indiciando Bolsonaro pelos crimes – tentativa de golpe, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa – totalizando um. A pena pode ir até 28 anos de prisão.
Bolsonaro foi convidado por Trump para participar da comemoração após a inauguração no Capitólio, conforme publicamos no blog na última quarta-feira. O convite foi enviado por email e enviado pelo Diretor Executivo do Comitê de Abertura, Richard Walters.
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“Em nome do presidente eleito Trump, gostaria de convidar o presidente Bolsonaro para participar da posse do presidente eleito Trump e do vice-presidente eleito [J.D.] Vance”, diz o convite enviado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Na carta, o Chefe do Protocolo pede ao MP que informe se o ex-Presidente poderá ir para que possa continuar os preparativos.
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No último sábado (11), Moraes ordenou que a defesa de Bolsonaro comprovasse o convite para a posse do presidente eleito americano.
Moraes lembrou que o pedido de defesa de Bolsonaro apenas anexa uma carta enviada por e-mail ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, com remetente anônimo e desconhecido (“info@t47inaugural.com info@t47inaugural.com” ), sem Comunicar o horário ou programação do evento.
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Jair Bolsonaro e Donald Trump são aliados próximos e foram presidentes contemporâneos entre 2019, quando o brasileiro assumiu o poder, e 2021, quando o americano deixou a Casa Branca após ser derrotado pelo democrata Joe Biden. Bolsonaro foi o mais recente líder democrata estrangeiro a reconhecer a vitória de Biden diante das acusações infundadas de fraude eleitoral de Trump.
