Segundo Fars, Fars, a Escola de Direito da Universidade de Yale parou a garota iraniana em ação, citando um site sionista, baseado em inteligência artificial contra um pesquisador iraniano.
Helia Dukaki, pesquisadora internacional iraniana e defensora palestina da lei palestina, foi acusada e suspensa por suas declarações em apoio à Palestina.
A suspensão veio depois que o site do Onliner judeu, que é gerenciado por inteligência artificial, o acusou de apoiar o grupo palestino de Samadon, que os Estados Unidos são considerados por um grupo terrorista.
Em resposta a esse movimento, Duqaqi, em uma declaração na página social (antigo Twitter), enfatizou que a Universidade de Yale o havia interrompido sem a oportunidade de protegê -lo e apenas com base em acusações infundadas.
O pesquisador iraniano também expressou preocupação com o uso da inteligência artificial para disseminar informações imprecisas e ameaçar a liberdade de expressão.
A mudança da Universidade de Yale recebeu reações generalizadas. Os críticos o vêem um ataque à liberdade de expressão e dupla direitos e expressaram preocupação com o uso da inteligência artificial para disseminar informações imprecisas.
Em um comunicado, Duqaqi disse em seu comunicado que foi interrompido por causa de seus discursos em apoio à Palestina e após uma falsa plataforma sionista governada por inteligência artificial.
O pesquisador iraniano-americano disse que sua suspensão “apenas algumas horas após o relatório ocorreu” e, apesar de seus pedidos de defender e obedecer aos direitos religiosos durante o Ramadã, a universidade não permite que ele o explique e proteja.
Duqaqi também se referiu ao conflito de interesses em escolher um advogado para questionar e afirmou que Yale foi suprimido pelos movimentos prolestinos e pela liberdade de expressão adotando essa abordagem.
Em sua declaração, ele pediu à Universidade de Yale não apenas para cancelar sua suspensão, mas também para compensar os danos e recuperar sua dignidade.
Os dois enfatizaram seu apoio constante à Palestina e a resistência ao imperialismo americano e pediram apoio público.