Chris Doyle, especialista em Oriente Médio, sugere que, nesse estágio, Israel não precisa necessariamente de hostilidades, e isso se deve aos cálculos e tentativas políticas de Benjamin Netanyahu de impedir a pressão internacional sobre o gás. Além disso, as opções regionais após o enfraquecimento do Hezbollah e a queda de Assad tiveram um papel importante na tomada dessa decisão. Esses desenvolvimentos são um sinal de uma combinação de ameaças à segurança e interesses políticos internos na decisão de Israel de tomar hostilidades.