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‘Impossível não rir de nervoso’


A conversa mal se inicia, e Heloísa Périssé pede um instante — “um minutinho” — para fazer um café. Com a xícara em mãos, a atriz volta a se acomodar na sala de casa, mas logo se levanta novamente ao ouvir a primeira pergunta deste repórter: “Agora vou pegar os meus óculos, gente, só mais um minutinho”, ela se desculpa. O ator Marcelo Serrado respira fundo, dá uma risada e cruza as pernas no sofá.

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— Lolô é assim: você não consegue travar um diálogo, porque ela sempre interrompe — confidencia o artista, na ausência da amiga, a quem só se refere pelo apelido. — Às vezes ela me liga, eu atendo, e aí ela diz: “Marcelo, não posso falar agora.” Se você começa a contar uma história, logo vai ver os olhinhos dela tremendo porque ela já não estará prestando atenção. É difícil, para ela, focar. Lolô está sempre com o pensamento à frente.

Confira atores que decidiram mudar de carreira

Lídia Brondi abandonou a carreira de atriz após a novela "Meu bem, meu mal", em 1990. Ela quis se dedicar à carreira de psicóloga — Foto: Acervo/Globo e Reprodução/Instagram
Lídia Brondi abandonou a carreira de atriz após a novela "Meu bem, meu mal", em 1990. Ela quis se dedicar à carreira de psicóloga — Foto: Acervo/Globo e Reprodução/Instagram
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Lídia Brondi abandonou a carreira de atriz após a novela “Meu bem, meu mal”, em 1990. Ela quis se dedicar à carreira de psicóloga — Foto: Acervo/Globo e Reprodução/Instagram

Carla Camurati, conhecida na década de 1980 por novelas como "Sol de verão" e "Fera radical", focou na profissão de diretora e tem trabalhos como "Carlota Joaquina, princesa do Brasil", "Copacabana" e "Irmã Vap - o retorno" — Foto: Globo e Reprodução/Instagram
Carla Camurati, conhecida na década de 1980 por novelas como "Sol de verão" e "Fera radical", focou na profissão de diretora e tem trabalhos como "Carlota Joaquina, princesa do Brasil", "Copacabana" e "Irmã Vap - o retorno" — Foto: Globo e Reprodução/Instagram
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Carla Camurati, conhecida na década de 1980 por novelas como “Sol de verão” e “Fera radical”, focou na profissão de diretora e tem trabalhos como “Carlota Joaquina, princesa do Brasil”, “Copacabana” e “Irmã Vap – o retorno” — Foto: Globo e Reprodução/Instagram

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Susana Werner abandonou a carreira de atriz para se tornar empresária. Ela esteve em "Cara e coroa" e "Malhação"— Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram
Susana Werner abandonou a carreira de atriz para se tornar empresária. Ela esteve em "Cara e coroa" e "Malhação"— Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram
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Susana Werner abandonou a carreira de atriz para se tornar empresária. Ela esteve em “Cara e coroa” e “Malhação”— Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram

Antes de ser produtora e empresária do meio artístico e trabalhar com o marido, Caetano Veloso, Paula Lavigne iniciou a carreira em novelas da Globo. Ela fez "Brega & chique", "Anos dourados", "Vale tudo" e "Explode coração" — Foto: Globo e Reprodução/Instagram
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Antes de ser produtora e empresária do meio artístico e trabalhar com o marido, Caetano Veloso, Paula Lavigne iniciou a carreira em novelas da Globo. Ela fez “Brega & chique”, “Anos dourados”, “Vale tudo” e “Explode coração” — Foto: Globo e Reprodução/Instagram

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Cecília Dassi desistiu da carreira promissora de atriz aos 23 anos. Com novelas como "Por amor", "Suave veneno", "O beijo do vampiro" e "Alma gêmea", ela fez seu último trabalho em trama em "Viver a vida". Depois fez faculdade de Psicologia, onde se encontrou e abriu um consultório  — Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram
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Cecília Dassi desistiu da carreira promissora de atriz aos 23 anos. Com novelas como “Por amor”, “Suave veneno”, “O beijo do vampiro” e “Alma gêmea”, ela fez seu último trabalho em trama em “Viver a vida”. Depois fez faculdade de Psicologia, onde se encontrou e abriu um consultório — Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram

Davi Lucas começou a carreira ainda criança e fez novelas como "Alma gêmea", "Caras & bocas", "Fina estampa", "Malhação" e "Êta mundo bom!". Ele decidiu cursar Psicologia e trabalha com mentoria — Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram
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Davi Lucas começou a carreira ainda criança e fez novelas como “Alma gêmea”, “Caras & bocas”, “Fina estampa”, “Malhação” e “Êta mundo bom!”. Ele decidiu cursar Psicologia e trabalha com mentoria — Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram

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Carolina Pavanelli estreou em "Sonho meu" e fez mais tramas como "Quem é você?", "Malhação" e "Meu bem querer", além de diversas participações. No entanto, ela decidiu não seguir a carreira de atriz e se tornou professora — Foto: Reprodução/Instagram
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Carolina Pavanelli estreou em “Sonho meu” e fez mais tramas como “Quem é você?”, “Malhação” e “Meu bem querer”, além de diversas participações. No entanto, ela decidiu não seguir a carreira de atriz e se tornou professora — Foto: Reprodução/Instagram

Paulo Guarnieri começou a carreira de ator ainda criança, em "Mulheres de areia" e, ao longo dos anos, fez várias novelas. Ele decidiu abrir um hotel em Paraty, no Rio, e se tornou empresário — Foto: Globo e Reprodução/Instagram
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Paulo Guarnieri começou a carreira de ator ainda criança, em “Mulheres de areia” e, ao longo dos anos, fez várias novelas. Ele decidiu abrir um hotel em Paraty, no Rio, e se tornou empresário — Foto: Globo e Reprodução/Instagram

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Daniela Pessoa, que fez a Magali em "Malhação", abandonou a carreira de atriz e se tornou advogada  — Foto: Reprodução
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Daniela Pessoa, que fez a Magali em “Malhação”, abandonou a carreira de atriz e se tornou advogada — Foto: Reprodução

Larissa Queiroz iniciou a carreira como atriz mirim. Ela fez "Sonho meu", "História de amor", "Por amor", "Um anjo caiu do céu" e a minissérie "Chiquinha Gonzaga". Seu último trabalho foi em "Insensato coração". Depois, focou na carreira de chef de cozinha ao estudar Gastronomia — Foto: Acervo/Globo e Reprodução/Instagram
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Larissa Queiroz iniciou a carreira como atriz mirim. Ela fez “Sonho meu”, “História de amor”, “Por amor”, “Um anjo caiu do céu” e a minissérie “Chiquinha Gonzaga”. Seu último trabalho foi em “Insensato coração”. Depois, focou na carreira de chef de cozinha ao estudar Gastronomia — Foto: Acervo/Globo e Reprodução/Instagram

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Personalidades mudaram para mais variadas profissões

Heloisa, a Lolô, retorna — desta vez, para ficar — e indica, aos risos, que escutou quase tudo de longe. Tintim por tintim, sem distrações.

— Olha só, eu amo ouvir isso do Marcelo, que é a pessoa maaaaaais desfocada do Universo — a atriz provoca.

Tagarelas, os dois gastam quase dez minutos em meio em digressões, lembranças de causos e trocas de alfinetadas amistosas até que Heloísa faça (mais uma vez) outra pausa: “Agora chega, né? Vamos deixar o repórter fazer as perguntas.” A sintonia fina entre a dupla — fruto de uma amizade cultivada há mais de três décadas, e que também aproximou os filhos e as filhas de cada um — é o trunfo de “Avesso do avesso”, espetáculo que ambos estrearam na semana passada, no Teatro dos Quatro, na Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Primeira parceria dos dois nos palcos, a peça dirigida por Marcelo Saback traz à tona seis histórias bem-humoradas, carregadíssimas nas tintas, estreladas por casais que têm o desajuste como match perfeito. A rigor, poderiam estar retratados em cena os próprios atores, cada qual com seus defeitos e manias complementares, por vezes opostos, numa conjuntura que Heloisa credita à astrologia (“Marcelo é aquariano de Sol, e eu sou aquariana de ascendência”, ela diz, sobre a combinação que dá liga).

Marcelo Serrado e Heloisa Périssé em cena da peça 'Avesso do avesso' — Foto: Jaime Ortiz/Divulgação
Marcelo Serrado e Heloisa Périssé em cena da peça ‘Avesso do avesso’ — Foto: Jaime Ortiz/Divulgação

Não à toa, ao início do espetáculo, enquanto o público se acomoda nos assentos, os dois travam um diálogo despojado com a plateia — na pele deles, sem economizar o escárnio um com o outro. Marcelo, por exemplo, cita o dia em que, ao desabafar longamente com a amiga sobre as recentes crises de pânico que viveu, ouviu Heloisa perguntar:

— Que Cris é essa que você tá falando?

Heloisa zomba do fato de o colega confundir ditados populares:

— No fim do ano passado, ele me disse que ia estudar muito todos os ditados e que me esperaria, em 2025, com a faca nos olhos — diverte-se.

E chega ao nome do espetáculo.

— Marcelo é um cara do avesso. Eu sou do avesso. A gente é tão do avesso que virou certo — avalia Heloisa.

Heloisa Périssé e Marcelo Serrado em cena da peça 'Avesso do avesso' — Foto: Guga Melgar/Divulgação
Heloisa Périssé e Marcelo Serrado em cena da peça ‘Avesso do avesso’ — Foto: Guga Melgar/Divulgação

O mote de “Avesso do avesso” surgiu nos bastidores da série “Tem que suar”, do Multishow. Em 2024, num dos intervalos de gravação do sitcom protagonizado pelos dois, os atores tiveram um insight: e se montassem uma peça sobre relacionamentos? Convocaram, então, os autores Aloísio de Abreu, Claudia Tajes, Gustavo Pinheiro, Regiana Antonini e Tati Bernardi. Em três semanas, levantaram o espetáculo, apresentado em Salvador, Recife e Brasília antes de aportar na capital fluminense.

Hoje, passada apenas uma semana da estreia da atual temporada — que se estende até 2 de fevereiro —, os ingressos já estão quase todos esgotados. A partir do próximo fim semana, aliás, haverá sessão extra (aos sábados, às 21h30), devido à alta procura.

Os dois acreditam que o sucesso decorre do fato de o texto abordar temas cotidianos, comuns a todos, em embalagem absurda. Estão lá, na ficção, tipos inusitados (e ao mesmo tempo corriqueiros), como a mulher que deseja que o marido morra e renasça no corpo de outro homem (“Eu só quero o seu pau”, ela dispara); a moça que gosta de sofrer com relações tóxicas e todo tipo de abuso (como gaslighting, ghosting, mansplaining, termos contemporâneos que são traduzidos da melhor forma no tablado); os cônjuges que dividem até o amante na hora da separação; o casal que se aventura por uma orgia para descobrir e redescobrir prazeres sexuais, com direito a experimentações no sexo anal… E por aí vai — sem qualquer pudor ou melindre.

— Há lugares em que só dá para entrar com o humor, sem causar choque. São coisas do dia a dia, inerentes ao ser humano. Eu mesma já amei uma pessoa desejando que ela fosse outra — entrega Heloisa, ao listar experiências pessoais semelhantes aos casos da ficção. — São vários exemplos possíveis. Eu me separei recentemente (do diretor Mauro Farias), e senti que as pessoas do nosso grupo de amigos ficaram meio assim: “Para que lado vou?” Teve aquele momento desconfortante. Graças a Deus agora está tudo certo.

Casado há 13 anos com a coreógrafa Roberta Fernandes, Serrado também se enxerga em certas situações no palco.

— Já tive uma namorada que, veja bem, mandou amigos pararem de falar comigo após a gente terminar — rememora. — Momentos assim estão na peça. Impossível não se ver ali e rir de nervoso.

Gracejos s à parte, Heloisa Périssé e Marcelo Serrado falam sério, seriíssimo. Mas há quem duvide disso. Recentemente, enquanto comia num restaurante, a comediante ouviu alguém dizer em tom de surpresa: “Nossa, você é séria, né?” A resposta foi rapidamente mastigada: “Não, eu tô comendo.” Serrado, que também tem trabalhos de humor bem-sucedidos no currículo, vivencia situações semelhantes. Numa gravação de “Velho Chico” (2016), dramalhão no sertão baiano, o ator perdeu a concentração após ouvir um senhor apontar para ele em cima de uma charrete: “Olha ali o Crô de bigode”, disse o fã, em referência ao personagem de maior sucesso interpretado pelo artista, o afetado mordomo de “Fina estampa” (2011).

— A cobrança para fazer graça é o tempo todo… E acho que não tem nada mais irritante do que reunião de comediantes. É uma sucessão de piadas, sabe? Vira uma coisa compulsiva. Aí chega uma hora que alguém grita: “Pô, fala sério!” Não dá para ser assim o tempo inteiro — afirma Heloisa, que é quase sempre abordada nas ruas com risadas. — O fato de ser comediante aproxima o público. As pessoas me olham e já chegam como se fossem da família. Não sou o símbolo sexual inalcançável que se olha de baixo para cima. Estou aqui no mesmo patamar de todo mundo… Então, as pessoas já vêm abraçando, rindo. Outra vez, entrei numa loja e perguntei quanto era a caneta. A moça respondeu, segurando uma gargalhada: “Dois reais.”

Heloisa Périssé e Marcelo Serrado em cena da peça 'Avesso do avesso' — Foto: Guga Melgar/Divulgação
Heloisa Périssé e Marcelo Serrado em cena da peça ‘Avesso do avesso’ — Foto: Guga Melgar/Divulgação

As reações calorosas ganharam um novo contorno, para ambos, nos últimos anos. Recentemente, tanto Heloisa quanto Marcelo abriram publicamente situações delicadas que viveram na intimidade. Em 2019, a atriz recebeu o diagnóstico de um câncer nas glândulas salivares e enfrentou um longo e intenso tratamento contra a doença, o que incluiu uma cirurgia que durou nove horas, além de sessões simultâneas de quimioterapia e radioterapia. Já Marcelo Serrado lidou, no fim de 2020, com graves crises de pânico e ansiedade, algo que ele voltou a vivenciar mais recentemente depois de um voo com a família para uma viagem de férias na Disney, em Orlando, nos EUA.

Eles celebram a decisão (“nada fácil”) de não terem “escondido” tais problemas do grande público. Eles já falaram abertamente, por diversas vezes, sobre tudo isso — e, sim, seguem e seguirão falando. No último semestre, aliás, Heloisa lançou um livro (“Cheia de graça”, pela Editora BestSeller), em que repassa o árduo processo de cura. Marcelo, por sua vez, subiu ao palco de um teatro, no último ano, para dar uma palestra sobre saúde mental.

— Por que quis me abrir sobre isso? Foi depois de ver o músico da banda Imagine Dragons, num show no Rock in Rio, a Simone Biles, o Jim Carrey, o Gabriel Medina e tantas pessoas famosas falando sobre isso. Todas essas figuras me ajudaram. Lembro que cheguei para o meu analista e disse: “Cara, me chamaram para falar sobre o meu problema, o que acha?” E ele respondeu: “Fala, porque você vai ajudar muita gente” — repassa Marcelo. — Há pouco tempo, uma senhora me parou no aeroporto, pediu para tirar uma foto e me disse: “Posso te dar um abraço?” E eu perguntei, na hora: “Por que o abraço, a senhora gosta muito de mim?” E ela falou: “É para dizer que você não está sozinho.”

Heloisa , que lida também com a depressão — outro tema que aborda na publicação recém-lançada —, enaltece a atitude do colega. Mas faz uma ponderação para afastar o rótulo de “guerreira”, “lutadora”, “vitoriosa”, “vencedora” e tantos outros adjetivos que ela vêm ouvindo amiúde desde que recebeu o laudo indicando a cura dos tumores. O fato de ter lidado com a doença — e saído dela — não a faz alguém mais especial do que outras pessoas, como frisa.

— Não gosto que digam nunca: “Ah, você é uma guerreira.” Não, não fui uma guerreira! Não considero que houve uma guerra. Para mim, o que aconteceu é que busquei, dentro dessa situação difícil, uma harmonia. Penso como Martin Luther King Jr., que dizia: “Nunca perco. Ou eu ganhou ou eu aprendo” — afirma a atriz. — Então, por que acho perigoso dizer que fui “guerreira”? Porque parece que, como eu me curei, eu guerreei. E, por isso, ganhei o direito à vida. Não é verdade! O que fiz foi me manter sempre numa frequência do bom humor. Isso foi importante. Eu me acolhi, assisti a coisas que me edificaram, fiquei com pessoas que me levantavam, sem cobrança… Isso foi importante. Agora, sobre o final da história, isso foi uma concessão divina.



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