
Com a rápida expansão da Internet das coisas e das ferramentas relacionadas à rede, a necessidade de recursos energéticos flexíveis e compatíveis com o corpo humano é sentida mais do que nunca. Estima -se que mais de um trilhão de dispositivos estejam conectados à Internet nos próximos cinco anos.
Essas ferramentas não se limitam apenas a telefones celulares ou relógios inteligentes, mas também a vários dispositivos médicos, como bomba de insulina, freqüência cardíaca, aparelhos auditivos e sensores de saúde, relata Tabnak. No futuro, mesmo robôs macios e texturas eletrônicas serão conectadas à rede. Mas as baterias de hoje, que geralmente são sólidas e volumosas, são um obstáculo ao design flexível.
Por esse motivo, existem novas baterias com novos recursos, como suavidade, flexibilidade e conversão. Baterias que podem ser colocadas em roupas, couro ou até tecidos internos sem perturbar o usuário. Em tais circunstâncias, as estruturas tradicionais da bateria não são mais responsáveis, uma vez que quanto maior a capacidade da bateria, maior seu tamanho e dureza e isso terá muitas restrições ao design de instrumentos portáteis.
Nesse sentido, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Linchamento, Suécia, liderada por Iman Rahmanuddin, assistente e Mohamne Mohammadi, pesquisador do remetente do Laboratório Eletrônico Orgânico (LOE), conduziu um estudo de design de bateria não apenas suave e flexível.
Os pesquisadores acima examinaram a construção de baterias com eletrodos líquidos; Baterias que podem tomar qualquer forma.
Ao projetar essa bateria, os pesquisadores usaram uma combinação de polímeros condutores (plásticos eletricamente condutores) e lignina (material lateral da produção de papel) em vez de usar metais líquidos pesados, como o gálio. Esse composto fez o material final parecer uma pasta de dente que poderia ser feita com uma impressora 3D de qualquer forma.
Os resultados deste estudo, publicados na revista Science Advances, da Science Advances, mostram que a bateria feita com esse método pode ser carregada e descartada mais de 5 vezes sem reduzir sua operação. Além disso, a bateria pode ser retirada até o dobro do seu comprimento inicial e continua a operar corretamente; Um recurso que é muito importante para usar tecnologias e ferramentas biológicas.
Além disso, um dos pontos importantes nessa bateria é que sua capacidade não depende da dureza da estrutura. Ao contrário das baterias comuns que se tornam mais infantis e mais cordas à medida que aumentam a capacidade, essa bateria flexível também suporta sua suavidade, mantendo alta capacidade.
O uso da lignina como matéria -prima permite que a indústria através de um produto se torne uma mercadoria valiosa. Uma abordagem semelhante é direcionada ao modelo de economia rotativa e reduz o impacto na produção de baterias no ambiente.