A carta, assinada sábado pelo ministro em exercício, Manuel Carlos de Almeida Neto, foi enviada à Frente Nacional. O documento refere-se a violações dos direitos humanos. Uma equipe da PF, composta por agentes, um perito e um papiloscópio, foi enviada ao assentamento.
O ataque a tiros contra militantes do MST resultou na morte de três pessoas e no ferimento de outras seis na noite desta sexta-feira (10). Depoimentos das vítimas indicaram que os criminosos chegaram em carros e motos e abriram fogo contra a comunidade.