
A teoria da “redução de lentes coordenadas” apresentada por Roger Peters (matemática da lista de nobelista) e Stuart Hamrov afirma que a consciência do colapso da função da onda quântica é criada em elementos de rastreamento de proteínas nos neurônios.
Esses micro -células atuam como esqueletos de células nervosas e podem transmitir informações quânticas usando o fenômeno do “entrelaçamento” – um fenômeno no qual as partículas são imediatamente afetadas, independentemente da distância.
Evidências laboratoriais apóiam a ideia:
• A injeção de medicamentos microestabilizantes em camundongos aumenta seu tempo de anestesia em 5 segundos.
• Os estudos da Universidade de Alberta mostram que os regimes quânticos permanecem resistentes ao micros.
• Estudos da Universidade da Flórida registraram o relevo de fótons por até 5 segundos.
Os desafios da teoria:
Os críticos dizem que o cérebro é quente e úmido para fenômenos quânticos instáveis.
• Os efeitos observados podem ser justificados pelos processos biológicos clássicos.
• Ainda não há evidências diretas de comunicação quântica na consciência humana.
Conseqüências surpreendentes:
Se essa teoria for verdadeira:
1. Qualquer momento de consciência pode ser entrelaçado com partículas no espaço distante
2. A fotossíntese de plantas que usam o componente quântico será um modelo para o cérebro humano
1. A estimulação de microlils pode curar distúrbios da consciência
Maneiras a seguir:
Os pesquisadores estão desenvolvendo scanners Tirartz não invasivos para:
• Trace a intensificação de microli através do crânio.
• Modelos eletromagnéticos de consciência em anestesia e sono.
• Dê uma olhada nos sinais de sinais e percepção.
Embora essa teoria ainda não tenha atingido as evidências finais, novos dados reduzem a diferença entre mente e matéria todos os anos. “Se a mente é um fenômeno quântico, nossa compreensão da consciência de pacientes ou animais o transformará e uma nova era começará no conhecimento humano”, diz Mike West, neurologista da Universidade de Walesley.