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Cerca de 900 bilhões de raios (150 bilhões de euros) precisavam cumprir a meta de saneamento básico pelo governo federal até 20 no Brasil. O alerta é o presidente da Associação Brasileira de Agência de Saneamento do Estado (ASB), o servo Neuri Freitus, que estava em Portugal para discutir o tenreo de agressão da empresa portuguesa (EPL) e outros operadores do país. O objetivo é alcançar a tecnologia para aplicar o sistema de saneamento básico brasileiro.
O representante do ASB foi liderado pelas cidades da Europa na semana passada, em busca de parceria com as organizações portuguesas e européias para resolver os problemas danificados da população brasileira, empresários e funcionários das autoridades brasileiras. Algumas áreas foram visitadas em Lisboa, Porto e Algarov, bem como outros países do continente, incluindo a Áustria e a República Tcheca.
O Brasil tem um objetivo ambicioso no campo do saneamento básico. De acordo com o Neuri Freitus, que presidiu a SERI Water and Nutal Company (Cageee), o alvo atinge 90% de cobertura no tratamento de esgoto e 99% de distribuição de água até 2033.
O presidente da EPL, Carlos Martins, que recebeu esses funcionários, mencionou que as reuniões realizadas com as autoridades brasileiras foram o primeiro passo para formar a “proposta de cooperação internacional, que cumpriu os interesses do Brasil”. Segundo ele, a missão técnica portuguesa pode discutir os termos da cooperação lucitiana no Brasil até maio.
Segundo a Martins, o contrato de implementação se concentrará em dois lados: a reutilização de água obtida no tratamento de costura e o uso da tecnologia de isolamento aquático doméstico para uso doméstico. O protocolo técnico será assinado para contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias, recursos, controle da perda de água e saneamento básico, como a administração.
Para o líder brasileiro, são estimados os números planejados para investimentos no país, mas reconheceram que “as agências que somos vistas”, para atender às habilidades operacionais que precisamos “do melhor da tecnologia e das boas práticas de Portugal”, publica, publica.
Parceria
O coordenador da missão, o engenheiro ambiental Walter Pressido, a Laboo Solutions, disse que os brasileiros também pretendem estabelecer parceria no controle do centro de referência do setor através da Lis-Water Lisboa Association (Lisbon International Center for Water), Prati-Prakashi, Prathas.
A Placeido menciona que muitas empresas já estão investindo no necessário, mas neste momento estão procurando alternativas para alcançar os objetivos concedidos pela lei brasileira.
De acordo com as estatísticas do Ministério do Desenvolvimento Regional, o Brasil registrou 100 milhões de residentes sem coleta de lixo e registrou 35 milhões de pessoas sem acesso à água do tratamento. Existe apenas um tipo de tratamento produzido no país. Um exemplo está no caso de Serry, onde atualmente o CJS atende a 5 municípios, 1,5 milhão de cobertura residente para água e 1,5 milhão de pessoas no sistema de esgoto, na população de 1,5 milhão de residentes, de acordo com o censo de 2022.
O Neuro Freitus confirmou que “algumas organizações estão procurando parcerias através do setor privado, PPPs, alguns implementadores e até o modelo existente em Portugal”, disse ele.
Além disso, eles estão buscando financiamento na Kaxa Economia, BNDES e BNB (Banco Do Nordest Do Brassil), bem como bancos públicos como Banco da Amazonia, no norte do país. “Uma demonstração em Portugal para resolver problemas de saneamento que já deixamos alguns investimentos”, afirmou o empresário. Ele também acrescentou que as tendências devem facilitar o processo, porque “temos menos de 9 anos para atingir a meta estabelecida pela nova lei brasileira, que é 2022.
Solidão
Especialista em hidráulica e tratamento de água, o engenheiro Pedro Castel-Branco, da prospecção da Consultoria, também participou do projeto de velocidade de representantes brasileiros em Fortaleza, capital de Ceará. A nova missão de troca deve estar agendada para este ano.
Segundo os representantes brasileiros, as organizações do grupo Guaus de Portugal, Iguas das empresas Algarve, eram de especial importância nas visitas técnicas que as empresas fizeram no país. Eles se encontraram com a primeira empresa dessalinizadora construída em Menland Portugal.
Na ocasião, o presidente de gaiolas apresentou o projeto da fábrica de dessalinização em Fortaliza, a primeira iniciativa do gênero em grande escala do Brasil. Freitus enfatizou que o momento é oportuno, porque é semelhante ao projeto da planta Algarov. “Ele já aproxima essas duas empresas”, ele chegou a concluir.