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O proprietário da marca de vinhos Casal Garcia Quinta da Avalda Winery se concentra no Brasil. E isso está certo. Na última década, a empresa aumentou 10 vezes a venda de seus produtos no país, de 30.000 caixas (incluindo nove litros) da bebida para 320 mil por ano. “Temos o vinho português mais consumido no Brasil”, disse Martim Guides, presidente executivo da organização. A importância do mercado brasileiro para a sede da vinícola no norte de Portugal é tal que 40% de seu dinheiro global de marketing está sendo determinado duas vezes por ano atrás, no outro lado do Atlântico.
Goudis estima que hoje a receita do Brasil, quase milhões é de 10 milhões (R 60 milhões), 15% da renda anual do grupo e 25% de todas as exportações de vinho. “Tentamos seguir as mudanças nos hábitos dos brasileiros que adicionaram mais álcool à gastronomia e clima do país”, disse ele. Lágrimas de Dition, os clientes do Brasil sempre preferem vinho tinto. “No entanto, os brancos estão ganhando espaço. Dez anos atrás, 90% do vinho usado pelos brasileiros eram vermelhos e 10%, brancos. Agora, 70% vermelho e 30% branco, branco”, disse ele.
O objetivo do Aveled é estender o Brasil a uma etapa. O presidente executivo da organização disse que as vendas do Rio de Janeiro-Sao Paulo a Axo foram focadas mais recentemente. “Agora, estamos presentes em todo o país, o que nos permite alcançar o grande público”, diz ele. Para isso, a marca Castal Garcia, especialmente Vinho Verde e Brasil, têm uma forte identidade. “Chegamos ao país no dia 5. Este é o primeiro mercado para o qual exportamos. No início, o custo dos brasileiros foi afetado por aqueles que moravam no país, mas depois se tornaram um hábito entre os que elogiaram a bebida”, disse ele.
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Agora Castal Garcia quer alcançar os mais pequenos. E usará uma técnica que trabalha em Portugal há 12 anos na avaliação do Goydis: entre nos festivais de música e compete com a cerveja. Para isso, o Aveeda Casal criou Garcia Fruitzi, um odor livre de frutas e material de álcool a 5%, que será publicado em Lollapuja, que será realizado de 25 a 7 de março, em São Paulo. “Estamos apostando nesses produtos para ganhar os mais pequenos. Em Portugal, a técnica funcionou e nossos vinhos foram consumidos nos festivais, onde apenas a cerveja entrou e mais: fortaleceremos nossa conexão com música e alegria”, disse ele.
Além de vender vinho para o Brasil, Aveeda quer atrair mais brasileiros para seus vinícolas. Segundo Martim Goydis, no ano passado, 30.000 visitantes foram registrados como uma parte importante dos brasileiros. “Temos muitas pessoas no Brasil que querem saber onde nossos vinhos são produzidos, especialmente verde, que é apenas em nossa região. Acreditamos que o número de visitantes continuará aumentando”, acrescentou. A empresa é líder na venda do Brasil e do vinho verde em todo o mundo.
A atividade acredita que o casal Garcia teve uma forte contribuição para a descoberta de vinhos fora dos vermelhos dos brasileiros. “Toda a chave dos meios quentes do clima quente do Brasil. Os vinhos brancos e frescos são combinados com várias ocasiões, é uma nova vida e sabor, porque temos uma bebida doce, somos muito bem levados no Brasil. Estamos tornando o espectro do consumidor mais largo”, diz ele.