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Inteligência artificial (IA) Influência em tudo o que a representa em termos de cultura e criatividade, criou intensa controvérsia entre as autoridades, artistas e especialistas. Não na oportunidade, o tema dominou a segunda conversa cultural lusa-brasileira Museu de Língua Portuguesa em São Paulo na quinta -feira (20/20) eO vento que deve fortalecer a diplomacia cultural entre o Brasil e Portugal. A House of Latin da América Latina, um parceiro dos Estados Unidos, focou em trocar experiências entre as comunidades artísticas e as indústrias criativas de ambos os países, adicionando novas tecnologias a novas formas de cooperação cultural.
Marcos DecoraçãoOs direitos autorais e o secretário intelectual da cultura brasileira, alertaram sobre os desafios apresentados para os direitos autorais da IA: “A inteligência artificial cria alguns problemas sérios na indústria da música, alcançando -a nesse sentido, alcançando -a, alcançando -a, na verdade alcançou -a na realidade. são novos resultados, Miguel Carrets. Diretor Geral E AudioSte Portugal fortalece ainda mais a necessidade de controle para impedir que a tecnologia distorça a criação artística. “É essencial um escritor centrado na pessoa, a dignidade da pessoa humana é essencial. Reduzir o assunto da remuneração é reduzir um direito exclusivo”, disse ele. Para eles, na arte criativa, a inteligência artificial afeta a música e o jornalismo.
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A sessão inaugural contou com a presença do ministro da cultura do Brasil, Margarteth Menzes e Portugal, Dalila Rodrigues. Em seu discurso, Margarath retrata os portugueses como um vínculo cultural necessário. “O conhecimento é importante para os filhos desse idioma, que têm essa possibilidade de converter, infecção, modernização e expansão. Ao mesmo tempo, é cor, é o conversor”, disse ele. Dalila, em vez disso, enfatizou o papel dos países portugueses (CPLP) na promoção da cultura: “Nossa história é comum, pela grande herança Tiha, que é a língua portuguesa, uma dessas línguas de boas -vindas. para a cultura de Portugal como massas.
Luciel Olivira / Minc
O secretário -geral da Câmara da América Latina, Manuila Jadis, enfatizou a importância de continuar a conversa. “Estou muito feliz porque as expectativas eram muito altas, porque já foi um sucesso em Lisboa. Essa conversa teria que ser estendida ainda mais”, disse ele. O diretor do Museu de Língua Português, Renata, destacou o papel do evento na criação de novas conexões e novas conexões. “Foi um dia altamente produtivo, desde livros, leituras e patrimônio a música e audivisse viajar para diferentes setores de cultura. A controvérsia surgiu com os principais desafios e possibilidades de cooperação entre o Brasil e Portugal”, disse ele.
Proteção de conteúdo
Outro ponto importante de discussão é a proteção do jornalismo no progresso da nova tecnologia. Carlos Yugio, diretor geral da Vispressora, enfatizou a necessidade de garantir a remuneração dos profissionais de imprensa na crescente digitalização. “A importância do evento é estabelecer uma ponte de comunicação entre Portugal e Brasil, compartilhar experiências e confirmá -lo respeitando a propriedade intelectual do mundo digital. A imprensa precisa ser protegida”, disse ele
A temporada de Fabio, parceira fundadora do Secus/FV Adogados, restringiu um painel e destacou a importância da cooperação entre os países. “Este evento se tornou um lugar básico onde John Power, Sociedade Civil e Companhia Privada se reúnem para incentivar as relações cooperativas entre o Brasil e Portugal. Esse diálogo fortalece nossa identidade cultural geral”, disse ele
O evento também comemorou o memorando de compromisso entre o Brasil e Portugal, durante a 14ª cúpula lusa-brasileira, no dia anterior da tecnologia do museu em Brasília, para compartilhar a cooperação cultural e fortalecer o museu, biblioteca e intercâmbio artístico. “Esses acordos estendem a disseminação da cooperação entre os dois países, fortalecendo o papel da cultura como o eixo central das relações internacionais”, disse Dalila Rodrigues.
Cultura
A segunda edição da conversa cultural do Lucio-Brazilian confirmou a promessa de ambos os países de promover a cultura e enfrentar os desafios impostos por novas tecnologias, garantindo que a inteligência artificial não seja uma alternativa a uma ferramenta de suporte e criação humana.
Além da controvérsia sobre a inteligência artificial, o evento também abordou o fortalecimento do mercado audiovisual luso-brasileiro. Especialistas discutiram a necessidade de atualizar o contrato de co -proprietário entre os dois países, estendendo o filme com plataformas de produção e streaming televisivas. Segundo os participantes, a medida incentivará parcerias mais frequentes e fortalecerá a comunicação cultural entre o Brasil e Portugal.
Durante a reunião, os projetos de cooperação produzidos entre os dois países já estão em andamento na série de televisão e em co -produtos de documentários. Os participantes fortaleceram ainda mais a importância de integrar esses modelos e expandir as oportunidades para os novos fabricantes, garantindo que o idioma português continue sendo um vínculo necessário para a produção e a disseminação cultural.
O repórter viajou para o convite de Vispress