KISSIMMEE, Flórida. –
Um entregador de pizza na Flórida Central foi acusado de empurrar um colega de trabalho para um quarto de motel e esfaquear uma mulher grávida após uma disputa sobre uma denúncia, disseram as autoridades.
Briana Alvelo é acusada de esfaquear uma mulher em seu quarto de motel em Kissimmee, Flórida, logo após entregar sua pizza no domingo, de acordo com o Gabinete do Xerife do Condado de Osceola.
A mulher deu a Alvelo US$ 50 em uma nota de US$ 33,10, esperando troco. Quando Alvelo começou a sair, a mulher pediu reembolso e o entregador de pizza disse que não fazia troco como política, segundo o boletim de ocorrência.
A mulher encontrou Alvelo em duas bolsas no quarto do motel e no carro e começou a procurar pequenos objetos de valor. Ela recebeu uma pequena nota de um dólar do namorado, com quem estava hospedada no hotel com a filha de cinco anos, e a gorjeta de Alvelo acabou sendo de US$ 2, segundo a reportagem.
Segundo a reportagem, Alvelo “revirou os olhos e saiu sem dizer nada”.
Momentos depois, a mulher, o namorado e a filha estavam dormindo quando ouviram uma batida na porta do quarto do motel. As mulheres abriram a porta e foram confrontadas por uma mulher, que as autoridades disseram ser Alvelo, e um homem armado, ambos mascarados, que entraram no quarto. O atirador mandou o namorado ir ao banheiro. Alvelo vasculhou seus pertences no quarto do motel e depois esfaqueou as mulheres 14 vezes com um canivete enquanto protegia sua filha, disse o relatório da prisão.
O relatório da prisão dizia que a mulher acabara de descobrir que estava grávida de várias semanas. Ele foi levado a um hospital onde foi submetido a uma cirurgia devido a uma ruptura pulmonar.
Alvelo é acusado de tentativa de homicídio, invasão de domicílio com arma de fogo, sequestro e agressão agravada com arma de fogo. Um processo judicial online não mostrou nenhum advogado para ele. Antes de uma primeira audiência na quinta-feira, ele disse em documentos judiciais que não tinha condições de pagar um advogado e pediu que um fosse nomeado para ele.
As autoridades não haviam identificado publicamente o suspeito do sexo masculino até quinta-feira.