Clement está se unindo ao Banco Central da Nigéria (CBN) para promover o ambiente de exportação para atender às necessidades da indústria, comércio e investimento na produção local.
O Ministério também está a trabalhar noutras medidas regulamentares com outras partes interessadas relevantes para garantir um ambiente favorável aos exportadores.
O ministério confirmou trabalhar no quadro regulamentar e iniciar discussões sobre políticas com o CBN e outras partes interessadas para tornar mais fácil para os exportadores obterem mais receitas de exportação.
Ministro da Indústria, Dr. Jumoke Oduwole, ao falar sobre a orientação política, também garantiu aos fabricantes que as zonas de comércio livre do país foram concebidas para acelerar as exportações e não prejudicar os fabricantes locais.
Oduole, ao falar em Lagos, foi mais longe ao abordar as preocupações dos intervenientes da indústria local, onde sublinhou que as zonas devem funcionar dentro de directrizes objectivas para impulsionar o crescimento económico.
Ele observou: “A Nigéria é uma situação em que alguns, não todos, mas alguns intervenientes na zona de comércio livre exportam 100 por cento para o mercado interno, o que, claro, distorce as coisas para os fabricantes na Nigéria que pagam impostos”.
Explicou que o objectivo básico das zonas francas é proporcionar benefícios fiscais para facilitar as exportações, acrescentando: “A essência das zonas francas é dar-lhe algum alívio fiscal, para lhe permitir facilitar as suas exportações”, esclarecendo também que apenas a cada 25 em nestas zonas Uma percentagem da produção pode ser vendida no mercado local sem impostos.
Oduwole acalmou os receios de abusos por parte dos fabricantes locais, sublinhando o compromisso do ministério em equilibrar os interesses: “É por isso que sou a Associação dos Fabricantes da Nigéria e outras. Entenda os problemas entre as partes interessadas. Mas só quero dizer que somos uma economia. Somos uma economia.
O que queremos para a economia nigeriana é o mesmo, não importa onde viva.”